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DESBALANCEAMENTO DE CONTÊINERS

Com a sucessão de lockdowns em países diferentes e em momentos diversos, seguida pela retomada no consumo nas regiões que conseguiram superar mais rapidamente os picos da Covid-19, o reposicionamento de contêiners se tornou muito mais complicado. E os reflexos são sentidos no Brasil. Se até março de 2020 o exportador pagava, em média, US$ 2.100 por frete de cada contêiner, hoje, esse preço chega a US$ 8.500. Estima-se que hoje existam 17 milhões de contêineres marítimos no mundo, que fazem em torno de 200 milhões de viagens por ano. — Não é que faltem contêineres. O problema é que os armadores, no primeiro momento da pandemia, cortaram linhas entre países, e, com isso, diminuiu o número de navios circulando.

 

Sem navios, não há como levar os contêineres de um lugar a outro — afirma o presidente da Camara Brasileira De Conteineres (CBC), Silvio Campos. Na prática, há um desequilíbrio entre contêineres carregados e contêineres vazios. Hoje, um navio de 6 mil TEUs precisa contar com 18 mil contêineres, levando em consideração o embarque, o trajeto e o desembarque.

 

fonte Revista Portos e Navios

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